A Revolução Científica na Europa e a permanência da tradição, observação; levantamento de um problema; formulação de uma hipótese; experimentação; conclusão e generalização (leis gerais). Na origem desta revolução encontra-se o chamado Método Experimental ou Científico que se baseia em cinco etapas: Revolução Científica Nos século XVII e XVIII verificou-se, na Europa, um tão grande e importante desenvolvimento científico, sobretudo nos domínios da Matemática, da Astronomia, da Física, da Química e da Medicina, que se pode falar de uma verdadeira Revolução Científica. Luneta astronómica de Galileu (1608).
Principais avanços da ciência moderna Os homens do século XVII aplicaram o Método Experimental a todas as áreas de estudo, resultando no desenvolvimento de ciências como a Matemática, a Astronomia, a Física, a Química e a Medicina.
Academias (associações onde os cientistas trocavam entre si os resultados das suas experiências e pesquisas; foram importantes para divulgar os novos conhecimentos científicos que iam surgindo; exemplos: Academia Real das Ciências de Paris, Real Academia de Londres e Academia Real das Ciências de Lisboa ); Salões e cafés; Bibliotecas; Gazetas e jornais. Principais meios de difusão do conhecimento científico
O clima de progresso científico, que caracterizou a Europa nos séculos XVII e XVIII, constituiu uma cultura de elites , pois apenas os membros dos grupos privilegiados se mantinham informados. De facto, a maioria da população europeia continuava analfabeta e alheia aos avanços científicos, devido: à persistência de uma forte cultura popular que mantinha muitas tradições relacionadas com a vida agrícola e com a religião; à acção do Índex e da Inquisição que se opunham à difusão das novas ideias; ao ensino tradicional que, controlado pelos Jesuítas, apresentava currículos e métodos ainda baseados nos mestres da Antiguidade. Os obstáculos à inovação
O desenvolvimento das ciências levou à invenção, durante os séculos XVII e XVIII, de muitas máquinas e instrumentos científicos, como o microscópio, o termômetro, o telescópio, a calculadora, o barômetro, o relógio de pêndulo, a máquina a vapor e os balões de ar quente. Os progressos técnicos Aeróstato dos irmãos Montgolfier (1783). Os progressos científicos e técnicos impulsionaram a realização de grandes viagens de exploração. Assim, no decorrer do século XVIII, navegadores ingleses, holandeses e franceses, acompanhados de geógrafos, cartógrafos e botânicos, efetuaram viagens nos oceanos Pacífico, Árctico e Antárctico, descobrindo novas ilhas (Austrália, Nova Zelândia, etc) e novas espécies animais e vegetais. O alargamento do conhecimento do Mundo
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